Estudantes da
Universidade de Brasília (UnB) desenvolveram softwares educacionais que
prometem auxiliar na educação de jovens e adultos com deficiência intelectual.
Apesar de os programas ainda estarem em configuração primária, podem ser
extremamente úteis aos educadores que encontram dificuldades no seu dia a dia.
Ao todo são três
softwares educacionais lançados pelo Projeto Participar. Aproximar é voltado para
o ensino de gestos sociais para autistas, Participar para a alfabetização e Somar para o uso social da
Matemática, como o uso de calculadora, de células monetárias e leitura de
relógio digital.
As ferramentas foram
pensadas e desenvolvidas por alunos e um professor do Departamento de Ciência
da Computação da UnB, com uma consultoria pedagógica, visando atender às
necessidades reais dos alunos.
Apesar de contar com
recursos visuais e sonoros, os três programas foram pensados para ser
executados em computadores mais antigos, como é o caso de computadores de muitas
escolas no Brasil. Contendo indicações ao professor, seu objetivo é servir de
apoio aos professores que trabalham com autistas e deficientes intelectuais.
Confira mais sobre o
funcionamento e ideia do software de alfabetização:
A ferramenta já é
utilizada em 650 escolas públicas do Distrito Federal, ou seja, já vem sendo
testada em casos reais.
A importância do
aprendizado dessas habilidades apresentadas nos softwares produzidos pelo grupo Participar é
que são fundamentais para a autonomia e inserção social desse público. É daí
que surge o nome do projeto: visando a maior participação dos
deficientes intelectuais na vida social.

Bacana! Espero que alguém traga esse projeto para as escolas perifericas.
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